Bom, já faz um bom tempo que não escrevo aqui. Venho compartilhando alguns conteúdos, mas nenhum de minha autoria. Portanto, vamos
ao tema.
Evidente que não ocorre em todos os casos e até seria um
equivoco generalizar, porém, acontece na maioria dos casos.
A indiferença da qual quero tratar é especificamente – ausência
de interesse e consideração.
Sou bastante observador e esse tipo de comportamento não
passa despercebido. Ela está em todos os
lugares, todos ambientes, sempre existe alguém que se porta com indiferença.
Observo constantemente no comércio, muita gente que está lá
justamente para o contrário, mas que se comporta com indiferença.
Não, não é
sobre racismo, preconceito e, muito menos, “coitadismo” (esta última é a
melhor).
Isso é sobre as pessoas que vivem em torno de si mesmas e
aquelas que estão lá para, mas não o fazem.
Fico perplexo quando vou a algum
lugar comercial (evito pois amo minha casa), aí a pessoa que está lá para - ou
finge que não está te vendo 1, ou não te viu (impossível) 2, ou está aguardando
você confirmar que realmente não se sentou com objetivo de pregar uma peça 3. Nãooo, não é comigo, já presenciei pessoas na
mesa ao lado dizendo: Será que não viram a gente aqui? Isso quando não fica nítida
a má vontade daquela pessoa que está lá para.
Ah, existe um tipo que é clássico. O SUPERIOR (isso, letras
garrafais), este é aquele que acredita ser sempre “prime” porque ou está bem
vestido, ou tem grana e um carro importado ou ocupa algum cargo e com isso imagina
que é digno de privilégios. Se eu já encontrei um desses? Vários, e digo mais;
alguns desses nem te cumprimentam, sequer bom dia, como você vai. Olham da
cabeça aos pés (daí deve rolar um comparativo, eu sou mais, eu sou melhor), e o
que era para durar algum tempo, mal começa.
Tem também aquele tipo que só te reconhece quando está numa
determinada ocasião, quando com a “sua turma” ou tribo, te ignora
completamente. Parece ter medo que você possa, compromete-lo naquele grupo. Há também os indiferentes na hierarquia. Basta
uma promoção para perder o “amigo” – cuidado, esse tipo é muito perigoso. Às vezes, em muitos casos, quando lá - esse “amigo”
se transforma num tirano inclemente.
Sim, parece exagero. Veja bem, parece, mas não é.
O que eu faço diante disso? Observo e aprendo.
Carrego para onde vou: Educação, respeito, cordialidade e
simpatia. É acessível a todos e não tem custo algum.
Existe uma regra sobre Justiça que aprecio muito. Lei
universal. Quando for elaborar uma regra/lei, que ela seja universal, sem
qualquer distinção. Aplicável a todos.
A minha:
Que o outro/semelhante me trate da mesma forma que gosta de
ser tratado.