sexta-feira, 22 de junho de 2012

blog music

Aquela balada de sexta-feira.

A origem das coisas.

Dizem que são as perguntas que movem o mundo e não as respostas. Portanto, como são feitas as coisas, para que são feitas, para quais fins? O que somos, para que estamos aqui, para onde estamos indo? Pode até parecer filosofia barata, mas quando passamos a questionar ou duvidar daquilo que nos rodeia, passamos a ver o mundo de outra forma. Vivemos em uma época impar na história, temos acesso a toda história, todo conhecimento está no alcance de nossas mãos e, ainda assim, há aqueles que teimam e insistem em crer nas falsas verdades, nas ideias absolutas. Não podemos aceitar e nem admitir ignorância diante de tanto conhecimento. Diante de qualquer dúvida temos obrigação de buscar o esclarecimento. Não creio que há como saber tudo, mas creio que exista uma obrigatoriedade de ao menos saber o básico. Só não corre atrás quem não deseja. Aquele que quer ficar na posição de súdito. Os temas são amplos, democracia, justiça, escravidão, liberdade, constituição (direitos e deveres), por aí vai. Deixarei algumas dicas na intenção de provocação, desafio. Tenho absoluta convicção que depois de assistir qualquer um desses documentários você jamais vai olhar o mundo da mesma forma, acredite.

 














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Vocês são show!



o brasil




Fico a imaginar duas coisas quando o assunto é a atual situação política no Brasil. Ou por conta das constantes descobertas de falcatruas nos acostumamos com essa roubalheira, essa canalhice, essa porquice. Ou simplesmente não entendemos o que está se passando diante de nossos olhos.

Afinal, qual é a função do ESTADO? Depois de entender a função do estado, automaticamente entende-se que aquele que se comprometeu e conquistou uma vaga de representante por meio do voto daqueles que fizeram sua escolha certamente por acreditar que esse terá competência para fazer por/para nós. Depois de entender a função do estado e o papel do escolhido para representar a maioria, passamos para o entendimento do papel do cidadão.

Eu, em particular, não me incomodo de pagar imposto, desde que o ESTADO devolva em benefício para nós, a maioria. Mas, cadê a educação, transporte, saúde, segurança pública de qualidade? Notem que se o Professor protesta por um salário melhor ele apanha, se o cidadão reclama do transporte ele apanha, e o doente? Esse coitado morre na maioria das vezes sem ter forças para reclamar. Será que o Brasil está tão em ordem socialmente falando para investir bilhões (sem constar aqui a roubalheira, nomeada jocosamente como desvio) para essa copa do mundo?



O que mais me deixa perplexo é inércia do povo como figura da maioria. Parecemos em maioria satisfeitos com a situação atual, mesmo diante das diversas denúncias de farra com dinheiro público. Como diz aquele ditado: "Quem cala, consente", na mais clara acepção do ditado.

Estamos assistindo muita novela, ouvindo sertanejo, pulando carnaval e discutindo futebol. A política existe e continuará existindo, mas precisa ser utilizada/manipulada para seu verdadeiro fim. Vamos agir enquanto é tempo, esse bla bla bla de deixar pra próxima geração é falácia, agora é a hora. Não adianta querer a mudança, temos que ser a mudança.

É ou não é?

quarta-feira, 20 de junho de 2012

lembre-se

Nunca permita que a sua felicidade dependa de algo que possa perder. Afinal, felicidade não é bem que se mereça. 



É ou não é?


"A mente é como um paraquedas, não serve se não abrir."

álcool + direção

Muita gente não gosta dessas campanhas de alerta com conteúdo mais explícito. Acredito e endosso a necessidade de mostrar a consequência da imprudência, seja ela qual for.

     

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Pois é...

Tempus Fugit


“Não temos exatamente uma vida curta, mas desperdiçamos uma grande parte dela. A vida se bem empregada, é suficientemente longa e nos foi dada com muita generosidade para a realização de importantes tarefas. Ao contrário, se desperdiçada no luxo e na indiferença, se nenhuma obra é concretizada, por fim, se não se respeita nenhum valor, não realizamos aquilo que deveríamos realizar, sentimos que ela realmente se esvai.” – Sêneca